segunda-feira, 23 de setembro de 2013

VALE CONTINUA LÍDER EM EXPORTAÇÕES, COM US$ 16,4 BI

Diferença das receitas de exportação da mineradora em relação à segunda colocada, a Petrobras, ficou em 111%

 Vale exportou US$ 16,453 bilhões (preço FOB) de janeiro a agosto deste ano, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A cifra se refere a preço FOB (sigla em inglês para Free on board, que significa que a responsabilidade do exportador acaba quando a mercadoria entra no navio). O resultado mantém a mineradora na liderança do ranking das maiores exportadoras do Brasil.
A diferença acumulada das receitas de exportação da empresa em relação à segunda colocada, a Petrobras, se manteve nos níveis do mês anterior. As exportações da Vale superam as da estatal petrolífera em 111%. O total exportado no acumulado dos oito primeiros meses do ano pela Vale é 0,96% menor do que o observado no mesmo período do ano anterior.

No caso da Petrobras, houve um recuo de 50,16% ante as receitas obtidas em igual período do ano passado e a companhia encerrou o intervalo com total de US$ 7,767 bilhões em exportações. Considerando apenas agosto, as exportações da Vale somaram US$ 2,058 bilhões, recuo de 9,15% sobre o mesmo período de 2012.

As exportações da Petrobras no mês passado chegaram a US$ 950,081 milhões, retração de 60,15%. Em agosto, a média do preço do minério de ferro nas exportações foi de US$ 84,7 a tonelada, queda de 15,5% ante igual intervalo do ano passado. Em relação a julho, o preço foi 5,7% inferior. Depois de Vale e Petrobras, que encabeçam a lista dos maiores exportadores do País, estão Bunge, Cargill, ADM do Brasil e BRF.

Fonte: Época

Citi prevê Ibovespa a 60 mil pontos no fim de 2013

Analistas citaram que o atraso na redução gradual do programa de estímulo monetário do Federal Reserve garanta liquidez nos mercados emergentes.




São Paulo - A equipe de estrategistas do Citigroup Global Markets liderada por Stephen Graham espera que o Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, feche 2013 na casa dos 60 mil pontos, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira.

Os analistas citaram que o atraso na redução gradual do programa de estímulo monetário do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) garanta liquidez nos mercados emergentes. Além disso, o Citi também citou o melhor desempenho das economias emergentes e o programa do governo brasileiro para atrair investimento privado em infraestrutura no Brasil.
"No início de 2014, no entanto, esperamos que os ventos contrários voltem", disse Graham no relatório. "A desmontagem do programa de flexibilização monetária do Fed deve começar. As vitórias fáceis em leilões de privatização terão acontecido, e achamos que o processo será lento ou parado nas áreas mais complexas, como ferrovias", afirmou o Citi.
"A política de ano eleitoral e os gastos, além de estímulo a demanda da Copa do Mundo da Fifa, vai pressionar a inflação. As taxas de juros provavelmente vão ter que seguir altas, enquanto aumentos anteriores devem começar a afetar o crescimento do Produto Interno Bruto", adicionou o banco.
O Citi também reduziu sua previsão para o Ibovespa no meio de 2014, de 63 mil para 60 mil pontos, e previu que o índice feche o ano que vem na casa dos 64 mil pontos.

Fonte Exame

Bolha de crédito americana, 94% maior que em 2007

Créditos, poucos falam nele, nos EUA!!



Ao 188.700 milhões dólares, o ano de 2013 teve a emissão desses empréstimos altamente inseguras pois é quase o dobro do pico da última bolha de crédito em 2007 e é cinco vezes o tamanho de 2012 emissão acumulado no ano neste momento.



Enorme demanda por empréstimos alavancados a partir de milhares de milhões de dólares que fluem em fundos de empréstimo dos EUA empurrando  volume de empréstimos para um recorde de 188.700 milhões dólares americanos, superando de longe o recorde de 2007, e ainda continua forte.




Os investidores despejaram dinheiro em empréstimos de taxa variável, temendo um aumento das taxas de juros, e empresas de private equity têm aproveitado a demanda para obter estruturas de dívida mais frouxas.

" As transações com convênios nos dias de hoje podem sugerir outros problemas com o crédito, talvez isso é novo para o mercado, ou sair da falência ", disse Christina Padgett, vice-presidente sênior da Moodys Investors Service.








Dólar deve fechar o ano cotado em R$ 2,33, segundo BC

Moeda deve chegar ao final deste ano cotado a R$ 2,33, segundo previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central




Brasília – O dólar deve chegar ao final deste ano cotado a R$ 2,33. Essa é a previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) sobre os principais indicadores econômicos. A previsão anterior era R$ 2,35. Para fim de 2014, a estimativa para a cotação do dólar segue em R$ 2,40.

A estimativa para o superávit comercial, saldo positivo de exportações menos importações, ficou em US$ 2 bilhões este ano e em US$ 10 bilhões, em 2014. Os números são do boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC.
A previsão das instituições financeiras para o saldo negativo em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior) segue em US$ 78 bilhões, este ano, mas foi ajustada de US$ 77 bilhões para US$ 76,45 bilhões, em 2014.
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões tanto para 2013 quanto para o próximo ano.
A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, se mantém em 2,40% este ano e em 2,22% no próximo.
A estimativa para a expansão da produção industrial passou de 2,12% para 2,10%, este ano, e de 2,65% para 2,50%, em 2014.
A projeção das instituições financeiras para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 34,75% para 34,70%, este ano, e de 34,70% para 34,80%, no próximo ano.

fonte Exame

Vale, importantes reflexões, análise técnica


 Vale5

No gráfico diário temos algumas importantes coinsiderações!
Após subida de dois meses , indícios de esgotamento da tendência de alta iniciam-se, suportes: em 32,22; abaixo, observar atentamente   31,68, e o mais forte em 30,47.  
Resistência principal está em 33.92 -34,00.Entretanto somente após ruptura de  33,50, poderemos pensar nesses valores mais elevados.


S&P 500 e Petróleo, considerações da Análise Técnica

S&P 500 e Petróleo, AT.

S&P 500

Os preços estão testando a resistência em 1.713,30, a expansão de 23,6% de Fibonacci.
 Uma ruptura  acima desta barreira tem como alvo um  canal de longo prazo definido desde meados de 2011, agora em 1.748,40. 
Divergência RSI negativo alerta para uma vazante de alta  e sugere uma reversão de baixa podendo estar em formação no entanto com toda essa força de movimento comprador. 
No curto prazo apoio de linha de tendência está agora em 1.647,20.



Petróleo

Os preços estão testando crescente apoio de linha de tendência definida a partir de meados de abril, agora em 104,14. 
Uma ruptura  abaixo , inicialmente, expõe o Fibonacci de 38,2% em 102,05. Resistência de curto prazo é de 105,93, o nível de 23,6%.



Ouro, gráfico semanal, considerações AT

Ouro, gráfico  semanal.



Com a commcoditie ainda vulnerável para o lado negativo, a ameaça de um retorno ao nível 1,291.12 permanece. A violação daqui visará o nível 1.250,00. Uma vez abaixoteremos a atenção para o nível de 1,215.00 e próximo nível 1.180,00. 
Sua RSI semanal é de baixa. 
Inversamente, a resistência situa-se ao nível 1,399.79. Um corte por aqui vai abrir a porta para uma corrida no nível de 1433. Mais adiante, a resistência reside no nível de 1.450,00, seu nível psico com uma quebra visando o nível 1.500,00, seu nível de psicopata, ou seja o rally. Apesar de tudo, continua sendo OURO tendencioso para o lado negativo em retração