segunda-feira, 7 de outubro de 2013

India futures gain after RBI relaxes



Bucking the regional trend, India's stock market is preparing to open higher after the central bank rolled back some of the emergency measures designed to prop up the rupee.

The Reserve Bank of India cut the marginal standing facility rate by half a percentage point to 9 per cent, a move that should help liquidity.

The MSF is the penal rate at which banks can borrow cash from the RBI after other options have been exhausted. But because of restrictions imposed on bank lending at the policy repo rate, ANZ notes the MSF "remains the operative rate for overnight money," so the cut should ease financial conditions.

The RBI had already cut the rate from 10.25 per cent on Sept. 20.

Futures on the Nifty Index are pointing 0.8 per cent higher. The market opens at 11:45am Hong Kong time.

The FT's James Crabtree in Mumbai offers this context:

In July, before Mr Rajan took the helm at India's central bank, the RBI introduced measures to tighten liquidity in India's economy as part of a mostly unsuccessful attempt to protect the battered currency, which went on to fall to repeated record lows against the US dollar during August.

But the US Federal Reserve's unexpected decision in September not to "taper" its $85bn-a-month quantitative easing programme eased pressure on emerging markets, including India, giving policy makers space to unwind protective policies. Mr Rajan has tried to strike a delicate balance since the Fed's decision, trimming some emergency measures to avoid choking off growth while also raising base interest rates in late September, to counter inflation.

While the Nifty looks up, the Nikkei 225 index is 0.4 per cent weaker, Korea's Kospi is down 0.6 per cent, and Australia's S&P/ASX 200 is down 0.65 per cent.

Financial Times

A Pipa do vovô não sobe mais....

Império de Eike deve encolher ainda mais com demissões na OSX


Empresa criada para fabricar estaleiros está planejando demitir parte de seus 800 funcionários; EBX tinha 400, agora está com 65

O encolhimento do império de Eike Batista ficou evidente na saída da sede do grupo EBX do suntuoso e moderno edifício Serrador, de 23 andares, no centro do Rio de Janeiro (RJ), para voltar a ocupar os poucos andares de dois prédios na Praia do Flamengo, Zona Sul carioca, onde nasceu a holding. 
Com as recentes demissões, o grupo já não precisava mais de tanto espaço em seus escritórios: no início de 2012 a holding EBX tinha 400 funcionários que hoje se reduziram a cerca de 65, segundo uma pessoa próxima à reestruturação do grupo, que preferiu não se identificar. E a diminuição prosseguirá: o estaleiro OSX planeja demitir parte dos 800 empregados e só tem adiado os cortes por falta de caixa para pagar as indenizações trabalhistas.

O encolhimento se revela também no valor de mercado das empresas do grupo na BM&FBovespa. Em novembro de 2010, no auge do império X, quando os executivos do grupo se mudaram para o Edifício Serrador, as companhias valiam 98 bilhões de reais e hoje não passam de 2 bilhões de reais.
Derrocada - O inferno astral do grupo começou em 26 de junho do ano passado, quando, após o fechamento do mercado daquela terça-feira, um comunicado enviado pela OGX à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou que a vazão do poço de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, em produção desde o início daquele ano, seria menor do que fora prometido.
Se 2012 foi infernal para Eike, na virada para este ano ainda havia esperança. Oficialmente, a EBX afirmava, às vésperas do Natal, que todas as suas companhias abertas tinham “funding (financiamento) substancialmente equacionado para os próximos anos”. Segundo fontes ouvidas à época, o grupo calculava ter recursos para os projetos de 2013 e 2014.
A esperança, porém, virou pesadelo. A OGX iniciou o ano demitindo cerca de 30 funcionários e os dados de produção de petróleo seguiram decepcionando. Em março, o clima de reestruturação se instalou, com o anúncio do acordo com o banco de investimentos BTG Pactual. André Esteves, presidente do banco, logo deu os primeiros sinais do desmonte, sugerindo a diminuição nas participações de Eike no conglomerado. “"O normal seria Eike ter participações menores, de 20% a 30%"”, afirmou o banqueiro em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo na ocasião.

O desmonte começaria ainda em março, pela MPX, empresa de energia do grupo, considerada a empresa mais saudável entre as "X". A alemã E.ON, então sócia minoritária da empresa de energia, decidiu comprar 24,5% da MPX, por 1,415 bilhão de reais. Após uma operação de aumento de capital, os alemães ficaram com 37,9% e Eike, com 23,9%. Em setembro, o nome da empresa foi mudado para Eneva. Eike ainda compartilha o controle, mas já está em tratativas para vender sua parte a um novo sócio.

Enquanto as agruras da OGX prosseguiam - em 1º de julho, a petroleira informou ao mercado que o campo Tubarão Azul pode parar de produzir em 2014 -, a reestruturação começou a atingir ativos mais supérfluos da EBX, muito associados às excentricidades de Eike. Ainda em maio, um jatinho Legacy 600, da Embraer, ano 2008, foi colocado à venda. Em agosto, o barco Pink Fleet deixou a Marina da Glória para começar a ser desmanchado e ter as peças vendidas.
Paralelamente, a relação do BTG Pactual com Eike começou a azedar. Com isso, outras consultorias foram contratadas para ajudar na reestruturação, como a Angra Partners e a Alvarez & Marsal. Um dos motivos da discórdia entre Eike e Esteves seria a venda da LLX, dona do Superporto do Açu, em construção no Rio. Em agosto, foi firmado compromisso de venda do controle, por 1,3 bilhão de reais, para a americana EIG. A negociação teria sido feita diretamente por Eike, sem passar pelo BTG.
Em setembro, a MMX anunciou entendimento com a trading holandesa Trafigura e o Mubadala, fundo soberano de Abu Dhabi, para a venda do Superporto Sudeste, também em construção, no Rio, e principal ativo da mineradora. A OGX já anunciou o calote de pagamento de juros de dívida e está muito próxima de um pedido de recuperação judicial.

No rol das empresas de menor porte, no mês passado a companhia suíça Acron declarou seu interesse em comprar, por 225 milhões de reais, o tradicional Hotel Glória (primeiro cinco estrelas do país). Por fim, o BNDES busca sócios para assumir a participação do EBX na SIX Semicondutores, fábrica de chips em construção em Minas. 
Desidratado e com várias empresas saindo de seus domínios, o antigo império X parece mesmo não precisar de edifício que simbolize tanto poder.

fonte Veja (com Estadão Conteúdo)

Petrobras fechará 38 de seus escritórios e empresas no exterior



Informação é da presidente Graça Foster, que concedeu entrevista a revista.
No início de outubro, agência de risco Moody's rebaixou a nota da empresa.




A Petrobras fechará 38 de seus escritórios e empresas fora do Brasil. De acordo com a Petrobras, a declaração sobre o fechamento é da presidente da companhia, Graça Foster, que concedeu uma entrevista à revista Brasil Energia, que deverá circular nesta semana. A informação foi publicada no jornal "O Globo" desta segunda-feira (7) e confirmada ao G1 pela assessoria de imprensa da companhia.
No início de outubro, a agência de risco Moody's rebaixou a nota da Petrobras de "A3" para "Baa1", tirando a empresa na escala de grau de investimento e baixo risco para a de qualidade média.
A redução, segundo a Moody's, reflete a alta alavancagem e a expectativa de que a empresa continue com fluxo de caixa negativo nos próximos anos, à medida que conduz seu programa de investimentos. A perspectiva permanece negativa.
"Não vemos ímpeto para uma elevação de rating do curto para médio prazo. No longo prazo, o rating poderia ser elevado com a entrega de produção crescente e rentável e crescimento de reservas, com declínio no perfil de alavancagem, em conjunto com um rating mais elevado para os títulos da dívida do governo brasileiro", diz a nota da Moody's
O rebaixamento ocorreu no mesmo dia em que a estatal completou 60 anos - 3 de outubro. A empresa diz que tem como meta dobrar a atual produção de petróleo até 2020, chegando a 4,2 milhões de barris por dia (bpd).

Fonte Globo

Suíça investiga manipulação no câmbio

A suspeita é de que os valores dessas moedas não flutuem livremente e que seriam fixados pelos bancos em pelo menos dois momentos do dia


Genebra - Bancos internacionais estariam manipulando de forma coordenada a taxa decâmbio de moedas pelo mundo, num novo escândalo que atinge o setor financeiro. As autoridades suíças anunciaram que abriram investigação em relação às suspeitas de que grandes instituições financeiras mundiais estariam se colocando em acordo sobre a taxa cobrada para cada moeda estrangeira, influenciando também os valores das moedas de países emergentes, como o real.

Por dia, os grandes bancos vendem e compram trilhões no mercado de câmbio. A suspeita agora, porém, é de que os valores desses contratos e dessas moedas não flutuam livremente, mas seriam fixados pelos bancos em pelo menos dois momentos do dia.
Segundo as autoridades financeiras da Suíça, país que concentra um dos maiores polos de bancos do mundo, "múltiplas instituições pelo mundo" estariam implicadas no novo escândalo. Há um ano, os bancos já foram pegos manipulando a Libor - taxa do mercado financeiro de Londres e uma das principais referências de juros no mundo -, o que resultou em condenações afetando Barclays, UBS e vários outros bancos.
Por causa dessa fraude, o banco suíço UBS recebeu uma multa de US$ 1,5 bilhão e o britânico Barclays foi multado em US$ 450 milhões.
Os suíços indicaram que a investigação não está ocorrendo apenas no país e que governos de várias partes do mundo estão colaborando. Por enquanto, os investigadores não revelam nem os nomes do bancos afetados nem os países. Bancos como o UBS e o Credit Suisse se recusaram a comentar o caso e se fazem parte da investigação.
Em junho, autoridades britânicas já haviam indicado que estavam preocupadas diante de suspeitas de que funcionários de bancos estariam trocando informações entre eles e usando até mesmo ordens de clientes de compra e venda de moedas estrangeiras para manipular a taxa base do mercado de câmbio.
Oficialmente, as taxas de câmbio são estipuladas a cada dia por meio de uma análise em momentos predeterminados do dia dos volumes de negócios envolvendo os maiores bancos do mundo.
A suspeita recebida pelas autoridades é de que operadores (traders) de bancos estariam se coordenando não apenas para trocar informação, mas para atuar justamente nesses momentos de avaliação, comprando ou vendendo moedas e, assim, influenciando em seu valor. Em Londres, por exemplo, os horários mais importantes para fixar a taxa são às 11 horas e às 16 horas. (Jamil Chade, correspondente)

Fonte Exame

Petróleo e Ouro, observações da Análise Técnica

Petróleo


Ponto de articulação (nível de invalidação): 102.1

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 102.95 com metas a 104.95 & 106.2 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 102.1, prevendo uma maior QUEDA  com 101 e 99.65 como metas.

Comentário técnico: embora uma continuação da consolidação não possa ser excluído, a sua extensão deve ser limitada.

Níveis RELEVANTES
107.4
106.2
104.95
102.93
102.1
101
99.65 



OURO


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1301

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 1303 com metas a 1323 & 1337 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1301, prevendo uma maior QUEDA com 1293 e 1277 como metas.

Comentário técnico: o RSI quebrou acima de uma linha de tendência de descida.

Níveis fundamentais
1343
1337
1323
1316.53
1301
1293
1277 














Euro X Dolar , S&P 500 - Reflexões da Análise Técnica

Euro X Dolar 

Ponto de articulação (nível de invalidação): 1.359

A nossa preferência: Posições VENDAS abaixo de 1.359 com metas a 1.3535 & 1.3505 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1.359, prevendo uma maior queda   com 1.3615 e 1.3645 como metas.

Comentário técnico: o RSI é limitado por uma linha de tendência de declínio.

Níveis criticos e relevantes
1.3645
1.3615
1.359
1.35763 último preço
1.3535
1.3505
1.348





S&P 500

Ponto de articulação (nível de invalidação): 1692

A Nossa Preferência: Posições VENDAS  a 1675 com metas a 1663 & 1649 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1692, prevendo uma maior Probabilidades  de QUEDAS com 1698 e 1703 como metas.

Comentário técnico: enquanto 1692 for a resistência, espera-se uma acção com preço volúvel com uma tendência baixista.

níveis criticos
1703
1698
1692
1690.5
1663
1649
1634