terça-feira, 22 de outubro de 2013

Arrecadação bate novo recorde para o mês de setembro

Arrecadação soma R$ 84,2 bilhões em setembro,


Mas para o ano Receita diz que resultado pode ficar abaixo do esperado.

Alta real frente a setembro do ano passado foi de 1,7%.




 A arrecadação do governo bateu recorde para meses de setembro e no acumulado deste ano, de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira (22) pela Secretaria da Receita Federal.

Em setembro, a arrecadação do governo – que inclui impostos, contribuições federais e demais receitas, como os royalties – subiu 1,71% em termos reais (com números corrigidos pela inflação) e somou R$ 84,21 bilhões (o maior valor já arrecadado em um mês de setembro).
No decorrer deste ano, a arrecadação tem mostrado um comportamento errático. Registrou queda real em três meses (fevereiro, março e junho) e crescimento, acima da inflação, em janeiro, abril, maio, julho, agosto e setembro.
Já no acumulado dos nove primeiros meses do ano, a arrecadação somou R$ 806,44 bilhões, o que representa uma alta de 0,89% em termos reais sobre igual período do ano passado e novo recorde. O resultado de janeiro a setembro de 2011 (R$ 799,79 bilhões) também foi superado.
O secretário-adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira, informou que a estimativa inicial do Fisco de crescimento da arrecadação administrada para este ano, de 3% em termos reais (acima da inflação), pode não se confirmar. Segundo ele, a expansão real pode ficar menor, entre 2,5% e 3% neste ano.
A Receita Federal informou que o Imposto de Renda arrecadou R$ 212 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com alta real de 0,7% sobre igual período de 2012.
 R$ 84,21 bilhões (o maior valor já arrecadado em um mês de setembro).
No decorrer deste ano, a arrecadação tem mostrado um comportamento errático. Registrou queda real em três meses (fevereiro, março e junho) e crescimento, acima da inflação, em janeiro, abril, maio, julho, agosto e setembro.
Acumulado do ano
Em termos nominais, a arrecadação cresceu R$ 54,65 bilhões nos nove primeiros meses deste ano – ou seja, sem a correção, pela inflação, dos valores arrecadados em igual período do ano passado. Deste modo, esse crescimento foi contabilizado com base no que efetivamente ingressou nos cofres da União.
Segundo números oficiais, a alta real da arrecadação neste ano está relacionada, também, com a arrecadação extraordinária de R$ 4 bilhões do PIS, Cofins, do IRPJ e da CSLL em decorrência de depósitos judiciais e venda de participação societária.
De acordo com a Receita Federal, a arrecadação cresceu mesmo com as desonerações de tributos anunciadas pelo governo no ano passado (folha de pagamentos, IPI de automóveis, etc) – que já somam R$ 58 bilhões de janeiro a setembro.
Expectativa para 2013
Teixeira observou que o nível de atividade em setembro foi mais baixo, resultando em crescimento menor da produção industrial e queda nas vendas de bens e serviços. Ele acrescentou, porém, que a estimativa de alta real para a arrecadação neste ano não considera as receitas previstas do novo Refis - que podem chegar a R$ 12 bilhões neste ano.
"Não estamos considerando o Refis. Até porque o Refis é um programa de parcelamento de adesão voluntária. Os contribuintes podem aderir ou não. Há expectativa de que boa parte dos contribuintes, que estão naquela situação [dívidas com o governo], devam aderir ao Refis", declarou ele. Com isso, a alta real da arrecadação pode ser maior do que o estimado pelo Fisco.
Tributos
No caso do IRPJ, a arrecadação somou R$ 91,45 bilhões, com alta real de 2,7%. Sobre o IR das pessoas físicas, o valor arrecadado totalizou R$ 21 bilhões de janeiro a setembro de 2013, com aumento real de 1,97%. Já o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) arrecadou R$ 99,6 bilhões no acumulado deste ano – recuo real de 1,32%.
Com relação ao Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), os números do Fisco mostram que o valor arrecadado somou R$ 34,67 bilhões nos nove primeiros meses deste ano, com queda real de 6,39%. Já o IPI-Outros somou R$ 14,29 bilhões na parcial do ano, com queda real de 3,4% sobre igual período de 2012. Este resultado, porém, foi influenciado pelas desonerações de produtos da linha branca e de móveis, informou o Fisco.
No caso do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), houve uma queda real de 11,99%, para R$ 22 bilhões no acumulado do ano. Neste caso, além da desaceleração no ritmo dos empréstimos bancários, que vem sendo captada pelos números do Banco Central, também houve redução da alíquota para pessoas físicas no ano passado e para derivativos neste ano.
A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), por sua vez, arrecadou R$ 141,85 bilhões nos nove primeiros meses de 2013, com aumento real de 3,54%, enquanto a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) registrou arrecadação de R$ 47,79 bilhões na parcial deste ano, com alta real de 1,46%.

Fonte Globo

Dow jones, S&P500 e Euro X Dolar AT nessa terça-feira

Dow Jones

Ponto de articulação (nível de invalidação): 15225

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 15295 com metas a 15425 & 15500 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 15225, prevendo uma maior QUEDA  com 15135 e 15055 como metas.

Comentário técnico: o RSI quebrou acima de uma linha de tendência de descida.

níveis CRITICOS
15560
15500
15425
15370
15225
15135
15055

S&P 500

Ponto de articulação (nível de invalidação): 1734

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 1744 com metas a 1757 & 1765 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1734, prevendo uma maior QUEDA  com 1722 e 1708 como metas.

Comentário técnico: o RSI é suportado por uma linha de tendência em subida.

níveis CRITICOS
1770
1765
1757
1744
1734
1722
1708 




EURO x DOLAR


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1.3645

A nossa preferência: Posições longas acima de 1.3645 com metas a 1.371 & 1.373 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1.3645, prevendo uma maior alta com 1.361 e 1.3575 como metas.

Comentário técnico: o RSI perde movimento descendente.

Níveis fundamentais
1.375
1.373
1.371
1.3673 último preço
1.3645
1.361
1.3575

























s& 

Petróleo e Ouro, indagações AT, terça-feira

Petróleo

Ponto de articulação (nível de invalidação): 100.7
A Nossa Preferência: Posições VENDAS a 100 com metas a 98.2 & 97.7 em extensão.
Cenário alternativo: Acima de 100.7, prevendo uma maior alta com 102 e 102.5 como metas.
Comentário técnico: a tendência imediata continua de baixa e o movimento é forte.

Níveis CRITICOS
102.5
102
100.7
99.38
98.2
97.7
97.3 



Ouro

Ponto de articulação (nível de invalidação): 1287

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 1290 com metas a 1329 & 1350 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1287, prevendo uma maior QUEDA  com 1270 e 1252 como metas.

Comentário técnico: embora uma continuação da consolidação não possa ser excluído, a sua extensão deve ser limitada.

Níveis CRITICOS
1374
1350
1329
1313.38
1287
1270
1252