quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Copom sobe juros para 9,5% ao ano na quinta elevação seguida

Taxa vem subindo desde abril e chega ao maior patamar em um ano e meio.

Com decisão, Brasil volta à liderança do ranking mundial de juros reais.


Vídeo: Entenda como o BC americano afeta o câmbio brasileiro

A influência do Federal Reserve (Fed, banco central americano) sobre o câmbio é o tema deste vídeo do economista Samy Dana, professor da FGV (Fundação Getulio Vargas) e colunista da Folha.






Clique aqui >>>>>Prof Sammy explica.<<<<



fonte UOL

Maioria dos membros do Fed quer fim dos estímulos em 2013

Ata da reunião da autoridade monetária ocorrida em setembro mostra ainda que decisão de não pôr fim aos estímulos foi 'apertada'


Todos cursos superiores são bons? Eis uma reflexão!

Cursos superiores podem ser 'desperdício' no Brasil, diz estudioso


Embora tenham proliferado no Brasil nos últimos anos, muitos cursos superiores acabam não formando profissionais de qualidade, por isso, podem até acabar sendo um desperdício para a sociedade, de acordo com um especialista ouvido pela BBC Brasil.
Para Tristan MacCowen, professor de Educação e Desenvolvimento da Universidade de Londres, que há pelo menos uma década estuda a evolução do sistema educacional brasileiro, alguns desses cursos "não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade".
Aos poucos, segundo o especialista, estaria sendo consolidado no sistema de ensino superior brasileiro uma espécie de sistema "dual", no qual os cursos e universidades mais disputados - públicos e privados - continuariam a receber principalmente estudantes da elite, enquanto boa parte da população de baixa renda acabaria em faculdades de segunda classe, "nas quais a experiência de aprendizagem seria bem diferente".
"Em muitas das instituições de ensino superior acessíveis a essas classes não há estímulos para que os estudantes busquem conhecimento fora das salas de aula, nem oportunidades de pesquisa ou chances para eles expandirem sua experiência universitária", diz o especialista.
"Muitos acabam sendo mais uma extensão do ensino básico e fundamental do que uma faculdade ou universidade propriamente ditas."
Segundo a última pesquisa do Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope, divulgada no ano passado, quatro em cada dez estudantes do ensino superior no Brasil não são "plenamente alfabetizados" - ou seja, não conseguem interpretar um texto, gráficos ou tabelas, nem fazer contas matemáticas um pouco mais complexas - por exemplo, envolvendo porcentagens.
"O problema é que o domínio da linguagem e da matemática são ferramentas básicas para que se possa avançar na aprendizagem de conteúdos mais complexos", diz Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto.

'De mentira'

A opinião de um ex-professor de arquitetura sobre a qualidade dos alunos e do ensino na faculdade em que ele deu aula por cinco anos dá a medida dos desafios que envolvem a expansão do acesso à universidade no Brasil: "Esses cursos dão a muitos jovens uma chance de conseguir empregos que pagam um pouco melhor, mas quem vive o dia-a-dia de algumas dessas faculdades privadas sabe que classificá-los como ‘curso superior’ é uma grande mentira", diz ele.
O ex-professor, de São Paulo, conta que alguns de seus alunos chegavam a sala de aula sem saber fazer uma equação de primeiro grau ou escrever um texto "que fizesse sentido" - e boa parte do trabalho do corpo docente da instituição era tentar suprir as carências de um ensino básico e fundamental deficiente.
"Havia alguns alunos bons e muitos problemáticos - e os professores eram pressionados a aprovar a maior parte dos matriculados mesmo que seu aproveitamento do curso fosse mínimo", diz ele.
Desde 2001, o número de instituições de ensino superior no país passou de 1.004 para cerca de 2,5 mil e a quantidade de matrículas mais que dobrou, chegando a 6,7 milhões no ano passado, segundo dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
O relato do ex-professor, porém, não chega a ser uma surpresa para Tristan MacCowen.
"Não há como negar que o Brasil fez avanços significativos na expansão do acesso ao ensino superior - e isso é positivo - mas essa expansão precisava ser acompanhada de um controle sobre a qualidade das novas instituições e um desenvolvimento significativo dos mecanismos de regulação e supervisão do setor, o que parece não ter ocorrido", acredita MacCowen.
Segundo o especialista, na comparação com outros países, o caso brasileiro se destaca justamente pela falta de rigidez de sua regulamentação. "Chama a atenção a facilidade com a qual grupos privados que visam o lucro podem abrir instituições de ensino no país, por exemplo, - o que implica em riscos significativos", alerta.
O governo tem feito um esforço para ampliar a oferta em universidades públicas, principalmente no interior do país, mas 74,6% dos estudantes ainda estão matriculados em instituições privadas, segundo a última Pnad, que registrou um aumento de 1,4 pontos nesse porcentual de 2011 para 2012.

ProUNI

Segundo especialistas, a expansão da educação superior no Brasil na última década foi o resultado de dois processos combinados.
De um lado, em um cenário de maior crescimento e menor desemprego, muitos jovens da classe C se sentiram estimulados a estudar mais que seus pais para ampliar suas oportunidades no mercado de trabaho e perspectivas de rendimento.Também aumentou a quantidade de famílias com recursos para investir em educação - o que ampliou a demanda por cursos e serviços nessa área.
Simultaneamente, foram adotadas uma série de políticas públicas para garantir que tal demanda fosse atendida.
Desde 2007, o Governo Federal procurou ampliar a oferta de vagas na rede pública via Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e universidades federais começaram a adotar sistemas de cotas raciais ou para alunos de escolas públicas.
Para as instituições privadas, o maior estímulo foi o Programa Universidade para Todos (ProUNI), que tem financiado, com bolsas parciais ou integrais, milhares de estudantes de baixa renda em cursos superiores por todo o país.
Com tais impulsos, o ensino superior privado tornou-se um dos segmentos mais promissores da economia brasileira. Em 2012, empresas do setor estiveram entre as que mais se valorizaram na Bovespa e não demorou muito para que se estabelecesse uma dinâmica de formação de megagrupos para atender o filão.
Por todo o país, novas faculdades têm recebido jovens que recebem bolsa do governo ou trabalham de dia para pagar os cursos que frequentam à noite.
"Temos pela frente um grande desafio para expandir a qualidade desses cursos e da formação básica dos estudantes que chegam a suas salas de aula", diz Lima. "Isso é essencial para evitar que a escolaridade dos brasileiros avance apenas no papel."

Fonte BBC Brasil

Eike teria contratado advogados nos EUA diante de default

O ex-bilionário contratou o escritório americano para representá-lo enquanto a OGX considera solicitar proteção contra insolvência




Nova York e Washington - O ex-bilionário Eike Batista contratou o escritório de advocacia americano Quinn Emanuel Urquhart Sullivan LLP para representá-lo enquanto sua companhia petrolífera considera solicitar proteção contra insolvência, segundo duas fontes do setor.

A Quinn Emanuel foi contratada para trabalhar na reestruturação e em possíveis litígios contra Batista nos EUA, afirmaram as fontes, que solicitaram o anonimato porque não estão autorizadas a falar publicamente.
A OGX Petróleo Gás Participações SA está considerando solicitar proteção contra insolvência até o final deste mês, afirmaram duas fontes do setor na semana passada. O processo seria levado a cabo no Rio de Janeiro, onde a OGX está sediada, afirmaram as pessoas, que solicitaram o anonimato porque as discussões são privadas.
Embora Batista esteja negociando com os credores para evitar que a construtora naval OSX Brasil SA sofra o mesmo destino, o resultado mais provável é que ambas as companhias procurem proteção legal, disseram as fontes.
A companhia, parte central do grupo de commodities de Batista, não realizou um pagamento de títulos por US$ 45 milhões em 1 de outubro, deixando o empresário à beira do maior default corporativo da América Latina depois que os depósitos petrolíferos, cujo valor ele estimou em US$ 1 trilhão, resultaram ser fracassos comerciais.
Um representante da EBX, a matriz de Batista, não retornou as ligações telefônicas e e-mails, depois do horário comercial no Rio de Janeiro, solicitando comentários sobre a contratação da Quinn Emmanuel.
Capítulo 15

As companhias sediadas fora dos EUA podem solicitar proteção judicial no país conforme o Capítulo 15 da sua lei de insolvência. As companhias utilizam esse capítulo para proteger seus ativos nos EUA enquanto reorganizam suas operações sob a jurisdição de um tribunal de insolvência no exterior.
No caso de companhias americanas em bancarrota, ocasionalmente o dono de uma companhia contrata advogados independentes daqueles da companhia.
Quando Los Angeles Dodgers declarou-se em bancarrota, o então dono da companhia, o desenvolvedor imobiliário Frank McCourt, contratou seus próprios advogados, que representaram seus interesses na negociação da venda por US$ 2 bilhões do time profissional de beisebol. Outro grupo de advogados representou o time.
A Quinn Emmanuel é especialista em litígios corporativos. Os advogados do escritório trabalharam em litígios ligados às bancarrotas da operadora energética Enron Corp., da operadora de futuros Refco Inc. e da operadora petrolífera SemGroup LP, conforme o site da companhia.

Fonte Exame

Como Warren Buffett transformou a crise de 2008 em US$10 bi

Bilionário recebe mais uma grande bolada, elevando para quase 40% o lucro antes dos impostos de seus investimentos feitos na época da crise


São Paulo – Em 2008, enquanto milhões de investidores arrumavam suas malas e fugiam do furacão da crise no mercado financeiro para proteger seus investimentos, Warren Buffett mantinha a frieza e colocava em ação seu apurado faro para negócios.
Na época, a mercado desmoronava em meio ao intenso pessimismo e o megainvestidor garimpava boas oportunidades e ia às compras. Resultado? Cinco anos depois, o Oráculo de Omaha assiste aos extraordinários retornos de seus investimentos: já são 10 bilhões de dólares e o valor continua a crescer.
Uma reportagem publicada hoje pelo The Wall Street Journal destaca que Buffett se aproximou dessa quantia após receber mais uma grande bolada na semana passada, elevando para quase 40% o lucro antes dos impostos de seus investimentos feitos na época da crise.
"Seja medroso quando os outros são gananciosos, e seja ganancioso quando os outros estão com medo", defende Buffett. A frase é uma das mais famosas do bilionário e pode até ser considerada um clichê de mercado, mas trata-se de um conceito pouco exercido pela maioria dos investidores comuns em momentos de pânico.
Para se ter uma ideia da escala dos negócios, a fabricante de doces Mars Inc, por exemplo, devolveu recentemente a Buffett 4,4 bilhões de dólares, que sua subsidiária a Wrigley tomou emprestado na época da crise. Com esse pagamento, seu conglomerado Berkshire Hathaway já conta com um lucro líquido de pelo menos 680 milhões de dólares.
Além da Mars, a Berkshire fez investimentos no Bank Of America, Goldman Sachs, Swiss Re, Dow Chemical e General Electric.

fonte Exame

S&P 500, Dow Jones , Euro X Dolar , reflexões AT

S&P 500


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1677

A Nossa Preferência: Posições VENDAS  a 1660 com metas a 1645 & 1634 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1677, prevendo uma maior alta com 1685 e 1692 como metas.

Comentário técnico: o RSI está em baixa e requer um declínio adicional.

níveis criticos
1692
1685
1677
1655
1645
1634
1628 





Dow Jones

Ponto de articulação (nível de invalidação): 14875

A Nossa Preferência: PosiçõesVENDAS a 14751 com metas a 14630 & 14550 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 14875, prevendo uma maior alta com 14935 e 15010 como metas.

Comentário técnico: o RSI é limitado por uma linha de tendência baixista.

níveis CRITICO
15010
14935
14875
14755
14630
14550
14480


Euro X Dolar


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1.31

A nossa preferência: PosiçõesCOMPRAS  acima de 1.31 com metas a 1.371 & 1.397 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1.31, prevendo uma maior QUEDA com 1.299 e 1.275 como metas.

Comentário técnico: o RSI é misturado para alta.

Níveis fundamentais
1.4245
1.3970
1.3710
1.3515
1.3100
1.2990
1.2750 



























Petróleo, Ouro avaliações AT

Petróleo

 
Ponto de articulação (nível de invalidação): 107.85

A nossa preferência: Posições VENDAS  abaixo de 107.85 com metas a 98.3 & 94.65 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 107.85, prevendo uma maior alta com 112.25 e 114.7 como metas.

Comentário técnico: enquanto 107.85 for a resistência, espera-se uma ação com preço volúvel com uma tendência baixista.

Níveis criticos
114.7
112.25
107.85
102.35
98.3
95.7
91.3






OURO

Ponto de articulação (nível de invalidação): 1322



A Nossa Preferência: Posições VENDAS  a 1310 com metas a 1297 & 1285 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1322, prevendo uma maior alta com 1330 e 1337 como metas.

Comentário técnico: o RSI está em baixa e requer um declínio adicional.

Níveis  CRITICOS 
1337
1330 
1322 
1311.7
1297 
1285 
1277