domingo, 17 de novembro de 2013

Filmes, séries legais com temas envolvendo: Mercado, Negociações e afins

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A Ascensão do Dinheiro - The Ascent of Money 



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MARGIN CALL – O DIA ANTES DO FIM 





WALL STREET 2: O DINHEIRO NUNCA DORME






Enron - Os mais espertos da sala (2005) COMPLETO - 

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Maior navio de cruzeiros da temporada brasileira chega ao País este mês

Inaugurado este ano, o navio MSC Preziosa transporta 4,3 mil passageiros e fará sua primeira temporada no litoral brasileiro a partir do dia 26 de novembro


SÃO PAULO - Líder do mercado de cruzeiros no Brasil, a armadora MSC vai trazer para as praias brasileiras o seu mais novo navio, o MSC Preziosa - o nono maior do mundo e o maior por aqui na temporada 2013/2014, que começa este mês. Lançado em abril, a embarcação tem capacidade para 4,3 mil hóspedes.

O entusiasmo da empresa italiana, entretanto, destoa dos números do setor. Com onze embarcações, quatro a menos do que na última temporada, a oferta total de leitos caiu de 762 mil para 648,6 mil, ou 15% menos.
O volume de passageiros decresce desde 2010, ano em que o Brasil recebeu o maior número de navios, 22. Segundo a Clia Abremar, entidade que representa as operadoras de cruzeiros no País, os motivos para essa diminuição da oferta são os mesmos de sempre: além dos altos impostos, as taxas cobradas pelos portos para a operação dos navios.
O porto de Recife, até dois anos atrás, cobrava uma tarifa de R$ 12,53 por passageiro em trânsito. Este ano, mesmo ainda sem ter passado para a iniciativa privada, o valor cobrado será de R$ 68 por passageiro. Em Salvador, essa mesma tarifa saltou de R$ 8 para R$ 54.

"O que está acontecendo com os cruzeiros não é nada diferente do que acontece em outros setores da economia. A diferença é que os navios podem optar por partir de outros lugares que cobram mais barato para operar", afirma o presidente da Clia Abremar, Ricardo Amaral.
A infraestrutura nos portos, que segue focada no setor de cargas, continua sendo fonte de queixas. Mesmo com os investimentos do PAC para a construção de novos terminais de passageiros em portos como Salvador, Fortaleza e Recife, nenhum dos novos terminais estará pronto para receber os navios que estão chegando.
Comodidade. Com pacotes que já incluem refeições, shows, boates e paradas em diversos pontos turísticos, as viagens de cruzeiro podem significar um bom custo-benefício. Segundo Adrian Ursilli, diretor-comercial e de marketing da MSC Cruzeiros no Brasil, a experiência faz com que cerca de 80% dos novos passageiros voltem para uma nova viagem.
"Não necessariamente no ano seguinte, mas voltam. Se compararmos com as viagens tradicionais, em que é preciso se preocupar com acomodação, onde fazer as refeições, o entretenimento para os adultos e as crianças, além de outras atrações, o cruzeiro oferece tudo isso dentro de uma cidade flutuante".
A viagem também permite conhecer lugares diferentes todos os dias sem que seja necessário sair do lugar, afirma Ursilli. "É uma grande comodidade conhecer novos locais e poder voltar para 'casa' no mesmo dia".
O poder de fidelização é tamanho que, nos últimos anos, o setor também começou a oferecer cruzeiros partindo de portos no exterior. Para Ursilli, esse é um desdobramento natural de roteiros turísticos. "É como comprar um carro. Você sempre quer que o novo seja melhor que o anterior. Depois de duas, três viagens no Brasil, os clientes começam a pensar em viagens no exterior".

A Abremar afirma que o aumento desse tipo de viagem não é significativo, até porque incorre em outros gastos, como passagens aéreas. O Norwegian Getaway, novo navio da americana Norwegian Cruise Lines (NCL) que deve ser inaugurado em fevereiro do ano que vem, já conta com cerca de 150 reservas de brasileiros. Quando lançado, o Getaway será o oitavo maior navio de cruzeiro do mundo.

Fonte Estadão

Brasileiro lucra com aluguel em Miami

Quem comprou casas nos Estados Unidos na crise de 2008 agora aluga os imóveis para brasileiros durante a temporada de férias

Apesar da alta do dólar, que se valorizou quase 15% neste ano em relação ao real, o brasileiro continua viajando para o exterior, mas de uma forma diferente. Hoje há uma febre de aluguel de casas de temporada em Orlando e Miami, nos Estados Unidos, por brasileiros.

Economia de até 50% nos gastos com estadia em relação a um hotel com acomodações equivalentes e a chance de passar as férias num grupo de amigos e familiares têm levado turistas a viverem algumas semanas como nativos nos EUA. A consultora Graça Dantas foi uma das que optaram por alugar uma casa em Miami. O filho dela André (na foto abaixo) agradece.
Muitos dos imóveis alugados foram comprados também por brasileiros durante a crise das hipotecas podres em 2008. Agora os proprietários querem tornar rentável o investimento, com uma receita de aluguel.
"Tivemos um aumento de 26% na procura de aluguel de imóveis nos Estados Unidos de janeiro a outubro deste ano em relação a igual período de 2012", conta Nicholas Spitzman, presidente do AlugueTemporada, site do grupo americano HomeAway. Só em Orlando, na região da Disney, o site tem 7.200 imóveis para locação.
"O aumento da procura de brasileiros para locação de imóveis em Orlando e Miami, na Flórida, em Manhattan, em Nova York é notória", afirma Tânia Dalaneze, sócia da imobiliária Dalaneze International Realty.

Spitzman diz que há um boom de aluguel de casas para temporada nos EUA por parte dos brasileiros devido à combinação de três fatores: o avanço da internet, a disponibilidade de imóveis e o interesse pelo turismo. "O movimento ainda é embrionário no Brasil."
Renata Alves, diretora da agência Casa Na Disney, conta que a sua empresa tem hoje 80 imóveis de brasileiros em Orlando para locação. "Todos estão alugados para dezembro e janeiro para brasileiros. Se tivesse mais 20 casas, alugaria tranquilamente", calcula. O preço mínimo de uma casa básica em Orlando com cinco quartos, piscina e capacidade para hospedar dez pessoas, por exemplo, é de US$ 194 ou US$ 19,4 por pessoa. Nas mais luxuosas, a diária é a partir de US$ 289 ou US28,9 por pessoa, diz Renata.
Em 2008, a empresária e seu sócio que tem uma imobiliária nos EUA perceberam uma mudança do perfil do turista brasileiro que estava insatisfeito com os pacotes. "Antes, as crianças iam para Disney em excursão. Hoje a diversão é em família e não cabe num quarto de hotel", observa. De olho nessa tendência, ela montou serviço no qual oferece, além da casa mobiliada, com roupa de cama e utensílios, o ingresso para os parques, o aluguel do carro e até a faxina do imóvel.

Perfil. Segundo Marcelo Moura, corretor da Double M Group Company, imobiliária brasileira de imóveis na Flórida, alguns anos atrás o turista de classe média procurava esse imóveis para alugar nas férias. "Não vejo mais diferença entre classes."
Para Alan Araújo, diretor de empreendimentos da One Sotheby's, imobiliária voltada para a classe A, quem procura a locação de um imóvel fora do País é uma classe mais abastada que quer manter o padrão de conforto que tem aqui.
Fonte Estadão