quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Twitter fecha seu primeiro dia na bolsa com alta de 72,69%

A segunda maior rede social do mundo viu subir cada um de seus títulos em US$ 18,90, em um dia que transcorreu com altos e baixos


Nova York - O Twitter estreou nesta quinta-feira na Bolsa de Nova York (NYSE) com uma alta do valor de suas ações de 72,69%, fechando o pregão com um preço de US$ 44,90 por ação, frente aos US$ 26 da oferta de emissão.

A segunda maior rede social do mundo viu subir cada um de seus títulos em US$ 18,90, em um dia que transcorreu com altos e baixos, especialmente pelo frenético ritmo comprador da primeira hora da manhã, quando chegaram a ser cotadas a quase US$ 50 por ação.
O primeiro dia da rede de microblogs na NYSE se saldou sem os problemas pelos quais passou o Facebook em sua estreia no Nasdaq, em maio de 2012, quando uma série de erros técnicos atrasaram até em meia hora o início das contratações, e fizeram com que muitos investidores não soubessem se suas ordens de compra e venda tinham sido executadas.
O lançamento do Twitter na bolsa reportou inicialmente à empresa a quantia de US$ 1,82 bilhão, o que a transformou na maior empresa de Vale do Silício desde que o Facebook aterrissou em Wall Street em maio de 2012, quando alcançou US$ 16 bilhões.
Além dos 70 milhões de títulos que saíram ao mercado e dos outros 10,5 milhões em opções, os fundadores e altos executivos da rede social mantêm em seu poder mais de 80 milhões de ações, o que lhes reportou até US$ 4 bilhões com a saída à bolsa.

Luxo não é produto, é experiência, diz consultor

Luxury coach Bruno Pamplona afirma que o que os mais ricos desejam não é exatamente um produto caro, mas uma maneira inesquecível de desfrutá-lo



São Paulo – Só porque um produto é caro, ele não necessariamente será considerado “deluxo”. De acordo com Bruno Pamplona, luxury coach e fundador do Royal Group, empresa que presta serviços de consultoria de luxo e entretenimento, o que o público AAA mais tem desejado é ter uma experiência inesquecível, algo que vai além do mero objeto de marca.

Recebendo clientes cuja renda média mensal varia de 100 mil a 200 mil reais, Pamplona garante: “O produto não importa tanto. Hoje, nossos clientes estão nos procurando muito para viver uma experiência inusitada”.
Entre os diferentes serviços que oferece, ele ajuda na escolha e a compra de aviões executivos, carros importados, imóveis (inclusive fora do país, em Miami) e iates (apenas que têm mais de 60 pés). Mas é no momento da entrega que ele torna o que seria apenas “um objeto caro” em algo luxuoso.
Um dos exemplos mencionados por Pamplon
a foi o de um cliente que queria comprar um carro muito potente e a entrega foi realizada em um autódromo, onde ele pôde explorar sem medo a velocidade do possante. Muitas vezes, o consultor também convida alguma pessoa famosa para fazer parte do ritual, principalmente se é alguém admirado pelo cliente.
Geralmente, quem chega até ele vai por meio de indicação de algum amigo que já viveu uma experiência diferenciada preparada pelo coach. Políticos, empresários e celebridades estão entre os que contratam os serviços da empresa, que neste mês abre uma nova unidade em Balneário Camboriú, Santa Catarina, mas Pamplona prefere manter os nomes em sigilo.

Depois de apresentados, eles fazem um pré-contrato, que firma o compromisso de buscar o que há de melhor. “Por seis meses, eu convivo com a pessoa e vou conhecendo melhor seu jeito, orientando na escolha do produto. Quando ela decide o que quer, eu aciono o nosso ‘Departamento de Encantamento’, que entra em contato com as pessoas mais próximas ao cliente para ajudarem a proporcionar o momento especial. No final, são duas experiências: o recebimento do produto e a experiência da entrega”, afirma.
O valor de tantas emoções varia de ac
ordo com o que cada pessoa deseja (ou pode) gastar. “Tenho pessoas na minha cartela que são bilionárias e que podem pagar dois ou três milhões de reais por uma experiência. Até porque, se um sujeito é bilionário, ele já viveu muita coisa, é mais difícil inovar”, afirma. Para os que ganham em torno de 100 mil por mês, um serviço dele pode custar entre 20 mil e 30 mil reais. E para você, quanto vale uma boa lembrança?

fonte Exame

Prejuízo de aéreas brasileiras atinge R$ 3,5 bi em 2012

As gigantes TAM e Gol responderam por mais de 80% das perdas em 2012. Só a Absa lucrou no ano passado


A crise na aviação civil fez as companhias aéreas brasileiras amargarem 5 bilhões de reais de prejuízos nos últimos dois anos. As perdas se intensificaram em 2012 e somaram 3,5 bilhões de reais, mais do que o dobro do ano anterior. Os dados são auditados e foram informados pelas empresas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e divulgados na quarta-feira no Anuário do Transporte Aéreo.
As líderes de mercado TAM e Gol responderam por mais de 80% das perdas em 2012 (2,93 bilhões de reais), já considerando o resultado da Webjet, que foi incorporada à Gol no ano passado. Do total de dez empresas listadas, apenas a Absa, cargueira controlada pela LAN e hoje incorporada à TAM Cargo, teve lucro no ano passado.
O anuário da aviação civil, no entanto, mostra um cenário adverso também para as empresas menores. As perdas somadas de Azul e Trip, que estão em processo de fusão, atingiram 380 milhões de reais em 2012, mais do que o dobro do registrado no ano anterior.

"As empresas correram para comprar aviões e aumentar seu market share (participação de mercado) nos últimos anos. Fizeram guerra de tarifas e o preço da passagem caiu além do limite", explica Jorge Leal, professor da USP e especialista em aviação. "A conta chegou."
Leia mais: Governo tenta 'salvar' licitação de aeroporto de Confins

Os números comprovam a tese. A frota das companhias aéreas saltou de 416 aeronaves, em 2009, para 518, em 2012 - a maioria jatos de Boeing e Airbus. Para encher aviões novos e maiores, as empresas reduziram o preço das passagens no período, mesmo em cenário de alta do custo do combustível. O valor médio de um bilhete aéreo caiu de 383 reais para 294 reais entre 2009 e 2012, segundo a Anac. 
No mesmo período, o preço do barril de petróleo, um dos principais fatores de precificação do querosene de aviação, subiu de 75 dólares para 100 dólares. Essa conta ficou ainda mais cara com a valorização do dólar frente ao real, que saltou da faixa de 1,75 real em 2009 para 2 reais no ano passado.
"A deterioração do resultado das empresas é reflexo do aumento do combustível", disse o consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Adalberto Febeliano. Os dados da Anac apontam que o peso do combustível nos custos das empresas aéreas brasileiras saltou de 29,8% para 38,5% entre 2009 e 2012.
Ajustes - Depois de registrar prejuízos bilionários, a indústria de aviação civil brasileira iniciou um ajuste de oferta e preço, em uma tentativa de recuperar sua rentabilidade. Os preços das passagens aéreas voltaram a subir no segundo semestre do ano passado, após sete semestres consecutivos de queda, segundo dados da Anac. Entre janeiro e junho deste ano, o preço médio das passagens aéreas nos voos nacionais foi de 302,98 reais, uma alta de 4,15% em relação aos valores praticados no mesmo período de 2012.
Sem conseguir encher os aviões com os preços maiores, as empresas cortaram voos menos rentáveis. O volume de passagens à venda em dezembro de 2012 era 7,4% menor do que o registrado um ano antes. Em setembro deste ano, o último dado disponível, a oferta retraiu-se mais 2,94% em relação ao mesmo mês de 2012.

O corte de voos refletiu também nos empregos. Depois de um ciclo de contratações expressivas, que elevaram em 25% o número de trabalhadores do setor entre 2009 e 2011, houve corte de vagas em 2012. O ano passado encerrou com 61.120 pessoas empregadas em companhias aéreas brasileiras, cerca de 600 a menos do que em 2011. Esse número reflete o fim da Webjet e as demissões em massa na Gol, mas ainda não mostra o corte de vagas feito neste ano pela TAM.
Leia também: TAM descarta novas demissões após cortes de 800 funcionários  

Para o consultor da Abear, o emprego na aviação passa por uma estabilidade. "O corte foi irrisório perto do tamanho do prejuízo das empresas. É um setor altamente empregador", disse Febeliano. A expectativa dele é de que o ajuste de oferta e preço traga resultados melhores para o setor em 2013. "Espero prejuízos menores do que em 2012, mas não um retorno à lucratividade", disse. Segundo ele, a desaceleração da demanda e o aumento do dólar mantêm um cenário adverso para a aviação neste ano. 
(com Estadão Conteúdo)

fonte Veja

Prata, AT nessa quinta-feira

Prata


Ponto de articulação (nível de invalidação): 22.15

A Nossa Preferência: Posições VENDAS a 22.1 com metas a 21.45 & 21.1 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 22.15, prevendo uma maior ALTAS  com 22.4 e 22.85 como metas.

Comentário técnico: enquanto a resistência a 22.15 não for ultrapassada, o risco da quebra abaixo de 21.45 continua alto.

Níveis CRÍTICOS
22.85
22.4
22.15
21.793
21.45
21.1
20.5





Dow Jones, S&P 500 e Euro X Dolar, AT nessa quinta-feira

Dow Jones


Ponto de articulação (nível de invalidação): 15535

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 15636 com metas a 15730 & 15760 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 15535, prevendo uma maior QUEDA  com 15450 e 15415 como metas.

Comentário técnico: o RSI é misturado para alta.

níveis 
CRÍTICOS
15810
15760
15730
15677
15535
15450
15415


S&P 500


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1747

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 1760 com metas a 1773 & 1778 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1747, prevendo uma maior QUEDA  com 1740 e 1735 como metas.

Comentário técnico: o RSI é misturado para alta.

níveis 
CRÍTICOS
1785
1778
1773
1763
1747
1740
1735



Euro X Dolar


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1.348

A nossa preferência: Posições COMPRAS  acima de 1.348 com metas a 1.3565 & 1.36 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1.348, prevendo uma maior  QUEDA Com 1.3445 e 1.341 como metas.

Comentário técnico: o RSI é misturado para alta.

Níveis CRÍTICOS
1.364
1.36
1.3565
1.35157 último preço
1.348
1.3445
1.341




Petróleo e Ouro, At nessa quinta-feira

Petróleo


Ponto de articulação (nível de invalidação): 93.05

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 94.4 com metas a 96.05 & 97.05 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 93.05, prevendo uma maior QUEDA com 91.8 e 90.65 como metas.

Comentário técnico: o RSI está misturado.

Níveis 
CRÍTICOS
97.8
97.05
96.05
95.03
93.05
91.8
90.65 









Ouro


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1322

A Nossa Preferência: Posições VENDAS a 1315 com metas a 1303 & 1290 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1322, prevendo uma maior ALTA com 1328 e 1337 como metas.

Comentário técnico: enquanto a resistência a 1322 não for ultrapassada, o risco da quebra abaixo de 1303 continua alto.

Níveis CRÍTICOS
1337
1328
1322
1315.74
1303
1290
1275