segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Ouro, importante reflexão!!!


O ouro em uma queda de 9 dos últimos 10 dias de negociação (2 semanas). Aconteceram apenas quatro vezes nos últimos 6 anos



Venezuela! Assume se uma ditadura e Brasil ajudará com nosso dinheiro.


Não dá mais para disfarçar. Nem para os ícones da nossa esquerda caviar, que insistem que ainda há democracia na Venezuela. Após prisão arbitrária de jornalista estrangeiro que fazia matéria sobre escassez de produtos, o governo de Maduro mandou militares ocuparem lojas e prendeu cinco gerentes. A loja Daka ainda foi forçada a fazer uma “liquidação bolivariana”.
“Estamos fazendo isso para o bem da nação”, afirmou Maduro. “Eu ordenei a ocupação imediata desta rede de lojas para oferecer seus produtos a preços justos. Não deixe nada sobrar no estoque… Vamos vasculhar toda a nação na próxima semana. Esse roubo tem de parar”, esbravejou o herdeiro de Hugo Chávez.
A ópera bufa do socialismo do século 21 segue a todo vapor, mostrando que não há diferença alguma dele e daquele do século 20. São exatamente iguais. Socialismo, antes e agora, significa miséria, escassez, terror e escravidão. Hoje, como ontem, faz-se necessária a busca por bodes expiatórios. Ninguém melhor do que os empresários.
A inflação, a escassez, as prateleiras vazias precisam ser culpa da ganância dos empresários, que só querem lucrar mais e desestabilizar o regime popular. Assim reza a cartilha desses tiranos. Basta ver Cuba até hoje responsabilizando o embargo americano por sua miséria, ou a Coreia do Norte criando inimigos externos para justificar a militarização completa do país.
Um governo que manda prender gerentes porque não praticam um preço “justo”, arbitrariamente definido pelo próprio, é um governo que não tenta mais fingir que opera em ambiente livre e democrático. Resta saber se ainda haverá gente aqui que dirá que existe “excesso de democracia” na Venezuela. Acabou a farsa. Game over!

VENEZUELA - BRASIL AJUDARÁ MADURO


O governo brasileiro engajou-se ao lado do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, no que o mandatário venezuelano considera uma "guerra econômica" travada por oposicionistas contra seu governo. Para superar o desabastecimento de gêneros de primeira necessidade, o maior problema enfrentado nos primeiros sete meses de gestão de Maduro, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, negociaram com o governo venezuelano o fornecimento de pelo menos US$ 300 milhões em produtos brasileiros às cadeias de
varejo estatais no país.

"O governo venezuelano quer fazer um grande estoque de alimentos e outros bens, que permita enfrentar situação de desabastecimento", informou ao Valor Marco Aurélio Garcia. "O que se acertou foi compra maciça de bens, do Brasil", disse. Empresas interessadas já estão em conversa com o governo.

Não há segredo que Maduro quer inundar o mercado de bens antes de 8 de dezembro, quando se realizam no país eleições municipais, que funcionarão como uma espécie de referendo político sobre o governo chavista.

Em setembro, Maduro já firmou acordo semelhante - em valor estimado em US$ 600 milhões, principalmente carne, lácteos e ovos - com o governo conservador de Juan Manuel Santos, na Colômbia.

Também firmou com a China um acordo de cooperação, que prevê ingresso, na Venezuela, do equivalente a US$ 5 bilhões em máquinas e equipamentos industriais, financiamentos e investimentos, a serem pagos em petróleo.

Governo venezuelano quer fazer um grande estoque de alimentos

As negociações ocorrem em momento de crise econômica no país, em grande parte resultantes de erros graves na administração da economia, mas atribuída pelos governistas à sabotagem da oposição e grandes grupos econômicos.

"Eles têm consciência dos problemas em curto, médio e longo prazo no país e estão muito preocupados em enfrentar, de forma clara e estratégica, as dificuldades históricas da economia venezuelana", analisa Garcia. Ele prevê, após as eleições, a edição de medidas "tributárias, fiscais e cambiais" para corrigir os rumos da economia venezuelana, sujeita ao crescimento de apenas 1% neste ano, segundo previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI), deficiências de infraestrutura e inflação ameaçando superar os 50% anuais.

As conversas com Pimentel e Garcia foram comandadas pelo próprio Maduro e seu vicepresidente econômico, Rafael Ramirez, encarregado das medidas para ajustar a economia venezuelana.

Uma questão de fundo nas discussões entre Brasil e Venezuela é o atraso nos pagamentos pelas importações de produtos brasileiros, provocado pela falta de divisas em moeda estrangeira no mercado venezuelano, fortemente controlado pelo Estado. Há empresas com atrasos de até um ano no recebimento, não por falta de dinheiro do importador na Venezuela (muitas vezes uma subsidiária da brasileira), mas pela falta de autorização do Cadiv, o mecanismo de pagamento de moeda estrangeira.

Garcia comenta que está implícita nas conversas com os venezuelanos a necessidade de garantias para o pagamento aos brasileiros. Diz desconhecer, porém, qualquer acordo nesse tema. "Sou solidário com as empresas brasileiras; se a Venezuela quer apoio tem de resolver o problema", disse Garcia, que nega, porém, terem levado uma cobrança ao governo Maduro.

"A missão não foi lá meter a faca no pescoço de ninguém, de maneira nenhuma, até porque muitas empresas brasileiras ganharam muito dinheiro com o comércio bilateral."

Durante a viagem, Pimentel propôs a Ramirez um sistema pelo qual um acordo entre Banco do Brasil e Banco da Venezuela financiaria diretamente o comércio bilateral, à margem do sistema do Cadiv.

Como informou no Valor o repórter Fabio Murakawa, o sistema deve ser detalhado em breve, com um "memorando de entendimentos sobre créditos à exportação".

Para o economista Welber Barral, da consultoria Barral M Jorge Associados, que assessora empresas com interesses na Venezuela, as propostas ensaiadas até agora não resolvem o problema das empresas, que seguirão sem saber quando receberão por suas exportações.

"Com países como Venezuela, o Brasil tem de pensar em mecanismos de 'counter trade', como a China vem fazendo", diz ele, citando o modelo chinês, que toma petróleo como garantia de pagamento.

Garcia diz que o Brasil se dispõe a ajudar a Venezuela como faz com qualquer país latinoamericano.

Não há informações sobre como a Venezuela ajustará seu sistema de preços, distorcido pelo tabelamento dos armazéns oficiais, que desestimula a produção e comércio privados e alimenta o desabastecimento. Recentemente, o governo Maduro iniciou processo para punir a rede de televisão Globovisión por noticiar o desabastecimento no país.

É do interesse do Brasil apoiar um esforço de estabilização na economia do promissor mercado vizinho. Mas é obrigação brasileira aproveitar a mãozinha para exercer maior influência na correção das aberrações macroeconômicas promovidas pelo governo chavista.

Fonte Veja e Defesanet

Dow Jones, S&P 500 e Euro X Dolar - AT 11/11/2013

Dow Jones


Ponto de articulação (nível de invalidação): 15600

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 15651 com metas a 15720 & 15780 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 15600, prevendo uma maior QUEDA  com 15535 e 15455 como metas.

Comentário técnico: o RSI defende um avanço adicional.

níveis CRÍTICOS
15880
15780
15720
15704
15600
15535
15455



S&P 500


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1751

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 1759 com metas a 1770 & 1774 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 1751, prevendo uma maior  QUEDA com 1743 e 1736 como metas.

Comentário técnico: o RSI está em alta e requer uma subida adicional.

níveis CRÍTICOS
1778
1774
1770
1766
1751
1743
1736





Euro X Dolar


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1.343

A nossa preferência: Posições VENDAS  abaixo de 1.343 com metas a 1.334 & 1.3295 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1.343, prevendo uma maior ALTA   com 1.3495 e 1.3545 como metas.

Comentário técnico: o RSI perde movimento ascendente.

Níveis CRÍTICOS
1.3545
1.3495
1.343
1.33906 último preço
1.334
1.3295
1.325




Petróleo e Ouro, AT 11/11/2013

Petróleo


Ponto de articulação (nível de invalidação): 93.7

A Nossa Preferência: Posições COMPRAS a 94 com metas a 95.25 & 96.05 em extensão.

Cenário alternativo: Abaixo de 93.7, prevendo uma maior QUEDA com 93.05 e 91.8 como metas.

Comentário técnico: o RSI perde movimento descendente.

Níveis CRÍTICOS
97.05
96.05
95.25
94.39
93.7
93.05
91.8


Ouro


Ponto de articulação (nível de invalidação): 1297

A Nossa Preferência: Posições VENDAS a 1282 com metas a 1270 & 1252 em extensão.

Cenário alternativo: Acima de 1297, prevendo uma maior ALTA com 1314 e 1326 como metas.

Comentário técnico: o RSI está em baixa e requer uma descida adicional.

Níveis CRÍTICOS
1326
1314
1297
1281.8
1270
1252
1240 




Projeção recorde para Déficit Nominal

Deficit nominal nos quatro anos de mandato da petista será 73,5% maior do que o registrado na primeira gestão de Lula


A administração Dilma Rousseff deixará uma marca nada agradável para um governante: entre 2011 e 2014, o rombo nas contas do setor público deverá totalizar R$ 534,6 bilhões, segundo as estimativas mais conservadoras do mercado e da equipe econômica. O buraco será maior do que os R$ 500 bilhões em investimentos prometidos pela presidente da República por meio das concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, um claro sinal de descontrole das finanças federais. Para os especialistas, o próximo ano será tão complicado, com o deficit podendo chegar a 4% do Produto Interno Bruto (PIB), que o futuro comandante do Palácio do Planalto será obrigado a aumentar impostos para manter o país governável.


Em relação ao primeiro mandato de Lula, quando houve deficit nominal (que inclui os juros da dívida pública) de R$ 308,1 bilhões, o rombo do governo Dilma será 73,5% maior. Na comparação com os últimos quatro anos do petista, nos quais faltaram R$ 336,3 bilhões para o fechamento das contas, o salto foi 59%. Não à toa, o Brasil está sob total descrença entre os investidores e pode ser rebaixado pelas agências de classificação de risco, fato que, se confirmado, elevará o custo dos empréstimos que as empresas fazem no exterior para incrementar negócios no país.

No primeiro ano de mandato, as contas de Dilma ficaram R$ 108 bilhões no vermelho. Em 2012, houve estabilidade, com deficit de R$ 109 bilhões. Neste ano, as projeções apontam para um buraco mínimo de R$ 150 bilhões, correspondente a 3% do PIB. Para 2014, ano de eleições, as estimativas apontam para rombo de R$ 167,7 bilhões, o equivalente a 3,2% do PIB. Os mais pessimistas, como o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto, falam em deficit nominal de até 4% do Produto ou R$ 210 bilhões.

fonte Simone Kafruni Correuiweb