"No futuro, não importa o quanto a situação seja resolvida na Criméia, precisamos de uma Ucrânia muito mais forte", advertiu Pavlo Rizanenko, um membro do parlamento ucraniano, acrescentando que "Se você tem armas nucleares pessoas não invadem seu território" Parece difícil para o Ocidente (e seu Tratado START) para ficar atrás de uma nação que, como EUAauxilia na defesa, acredita que ele pode ter que se armar com armas nucleares para cumprir um pacto de segurança para reverter a tomada da Criméia por Moscou . "Nós demos as armas nucleares" (herdada da União Soviética) por causa do acordo de 1991 que os Estados Unidos, Grã-Bretanha e Rússia iria "garantir a integridade territorial da Ucrânia", mas Rizanenko disse a seu governo, hoje, "agora há um forte sentimento em Ucrânia que cometeu um grande erro ".
Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha ea Rússia concordaram em um pacto "para garantir a integridade territorial da Ucrânia", em troca de Ucrânia abrir mão de um arsenal nuclear que herdou da União Soviética depois de declarar independência em 1991, disse Pavlo Rizanenko, um membro do parlamento ucraniano .
"Nós demos-se de armas nucleares por causa deste acordo", disse Rizanenko, um membro do partido Udar liderado por Vitali Klitschko, um candidato a presidente. "Agora há um forte sentimento na Ucrânia que cometeu um grande erro."
Rizanenko e outros na Ucrânia dizem que o pacto que fez com os Estados Unidos no governo de Bill Clinton era para evitar que tais invasões russas.
O pacto foi feito depois que a União Soviética se dissolveu em 1991 e tornou-se a Rússia, deixando a nação recém-independente da Ucrânia, terceira maior potência de armas nucleares do mundo.
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Para tranquilizar os ucranianos, os Estados Unidos e os líderes do Reino Unido e Rússia, assinado em 1994, o "Memorando de Budapeste sobre Segurança Assurances", no qual os signatários prometeram que nenhum deles iria ameaçar ou usar a força para alterar a integridade territorial ou a independência política de Ucrânia.
Eles se comprometeram a não especificamente para ocupar militarmente Ucrânia. Embora o pacto foi feito a ligação de acordo com o direito internacional, ele não disse nada que exija uma nação para agir contra outro que invade a Ucrânia.
O memorando exige apenas que os signatários iria "consultar em caso surge uma situação que levanta uma questão sobre esses compromissos". Ucrânia deu-se milhares de ogivas nucleares em troca da promessa.
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Os EUA eo Reino Unido disseram que o acordo continua a ser obrigatório e que eles esperam que ele seja tratado "com a máxima seriedade, e esperar que a Rússia, também."
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"Todo mundo tinha esse sentimento de que para o bem ou mal os Estados Unidos seria a polícia mundial" e certifique-se que a ordem internacional é mantida, disse Rizanenko do pacto de Budapeste.
"Agora que a função está sendo abandonado pelo presidente Obama e por causa do que a Rússia invadiu a Criméia ", disse ele.
"No futuro, não importa o quanto a situação seja resolvida na Criméia, precisamos de uma Ucrânia muito mais forte", disse ele. "Se você tem armas nucleares pessoas não invadir você."
Ao que parece esta é mais uma linha ou "custo" que Obama terá que pesar, mas a retórica não fica muito mais agressiva do que isso ...
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